Deodoro da Fonseca
Manuel Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do Brasil que governou, como ditador, entre 1889 e 1891. Teve como vice Floriano Peixoto, que foi seu sucessor.
Deodoro, que era monarquista e fiel ao Imperador Dom Pedro II, não queria dar o golpe, mas foi convencido por uma fake news plantada possivelmente pelo positivista Benjamim Constant em uma edição falsa de um jornal, dizendo o Imperador iria trocar alguém que ninguém se importa pelo Gaspar da Silveira Martins. Isto deixou Deodoro puta revolz, porque ele era corno de uma vadia, Adelaide, Baronesa do Triunfo, que tinha namorado Deodoro mas botou chifres nele e tinha trocado pelo Silveira Martins.[1]
Como na época ele não podia xingar muito no Twitter, sua saída foi dar um golpe de estado, derrubar o regime parlamentar democrático, e instituir a ditadura militar denominada enganosamente de "república". Ou seja, a nossa "república" já nasceu torta, e, tirando um ou outro um pouco menos canalha, só tem colocado filhos da puta sentados no trono da presidência.[2]
Ver tambémEditar
Salsa
- ↑ Coluna da Herzog por Carlos Santos, François Silvestre, Sob o signo do chifre https://blogcarlossantos.com.br/sob-o-signo-do-chifre/
- ↑ Sem fonte mesmo, é síntese dos outros artigos desta merda.
Ligações externasEditar
Deodoro da Fonseca na Wikipédia, a panelopédia judaica